não sei dizer
metáforas
minhas
metas
saem de
dentro e
meto
sempre
o coração
onde não
é chamado
sei dizer o que sinto
seja concreto
abstrato
incoerente
inocente
neste instante
noturno úmido
de lua cheia
escondida
nas nuvens
aqui dentro
no embalo
da rede
ao som
de um bom
chôro
sinto a
vida que
pulsa
em
meus sonhos
planos
amores
incertos
recém descobertos
fase de renovação
junto com a estação
outono
ou tônus
no corpo
que quer
ser pleno
de som
luz e calor
momento
de espera
prática
da ciência
da paz
sabendo
que todo
faz-de-conta
um dia
acorda
e toca
acordes
encantados
lá no fundo
da alma
e na superfície
deste instante
sei que viver
é um presente
e isto é tudo
e me basta
metáforas
minhas
metas
saem de
dentro e
meto
sempre
o coração
onde não
é chamado
sei dizer o que sinto
seja concreto
abstrato
incoerente
inocente
neste instante
noturno úmido
de lua cheia
escondida
nas nuvens
aqui dentro
no embalo
da rede
ao som
de um bom
chôro
sinto a
vida que
pulsa
em
meus sonhos
planos
amores
incertos
recém descobertos
fase de renovação
junto com a estação
outono
ou tônus
no corpo
que quer
ser pleno
de som
luz e calor
momento
de espera
prática
da ciência
da paz
sabendo
que todo
faz-de-conta
um dia
acorda
e toca
acordes
encantados
lá no fundo
da alma
e na superfície
deste instante
sei que viver
é um presente
e isto é tudo
e me basta
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