segunda-feira, 12 de outubro de 2009

templo das artes
palco altar
onde os seres
se oferecem
ao sacro
oficio
da vida
vou velar a noite
e ver se ela me leva
e me enleva
lua que mingua
aguça a lingua
nas nuvens rosadas
da noite despida
de estrelas e luar
sinal no céu
de amor `a vista


vento de temperança
temperatura de
ternura
sono esquecido
pra acordar
a alma
cor do acordar
dar corda
a cor e
acordar o amor
acordo sem dor




































ação
quero deixar a vida me raiar
iluminar-me de sol
e de lua clarear
quero vibrar
o tom maior e menor
abrir-me na primavera
sendo como flor
onde for
na lua que mingua
palavras destravam
a lingua
o canto solto
o santo canto
o salto do canto
o quântico cântico
o cântaro
de barro que ao canto
decanta

borago

borago

Seguidores

Arquivo do blog