segunda-feira, 29 de novembro de 2010

nesse processo
lento e escorregadio
de ser 

cada
coisa
tem 
um
sentido
cada 
ação
um
simbolismo
que minha alma
anseia siginificar

 com  passos
vagarosos
e  mãos
no mesmo
compasso
tudo que tateio
reflete em
algum
abismo


as águas
que me banham
bebo
contemplo
e amo
diluem e
fluem
o que
 teima
em
estagnar


o céu com
seu brilho
solar
estrelar
e lunar
clareiam
e norteiam
o caminhar


cada 
planta
flor
animal
gente
e todo
ser vivente
ensina
a olhar
tudo
de um
modo
diferente


e na lentidão
de quase sempre
organizando
cada aspecto
da vida
uma melodia
que não
se ouve
vai sendo
composta



cheia de notas
semibreves...

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