quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Canção de vidro


E nada vibrou…
não se ouviu nada…
Nada…

Mas o cristal nunca mais deu o mesmo som.

Cala, amigo…
cuidado amiga…
uma palavra só
pode tudo perder para sempre…

E é tão puro o silêncio agora !

Mário Quintana

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