um carro
arranhado
pelo arame
da cerca
caida
minha
cara
caída
de
vergonha
pelo
descuido
dirigir
digerir
didjeridu
escrita
apertada
em teclas
mãos semi
inativas
maquínicas
más
mímicas
gato
que
em
tantos
atos
vira
companheiro
ativo
fiel
escudeiro
companhia
felina
que
felicidade
incita
alterados
os climas
os pólos
dos imãs
das rimas
irmãs
que não
mais riem
nem sorriem
entre si
desfeitos
todos
tormentos
todos
remendos
e refeitas
toda
calmaria
e toda
ventania
palavras
desconexas
do
fluxo
de
pensamentos
aqui
agora
ja outro
instante
arranhado
pelo arame
da cerca
caida
minha
cara
caída
de
vergonha
pelo
descuido
dirigir
digerir
didjeridu
escrita
apertada
em teclas
mãos semi
inativas
maquínicas
más
mímicas
gato
que
em
tantos
atos
vira
companheiro
ativo
fiel
escudeiro
companhia
felina
que
felicidade
incita
alterados
os climas
os pólos
dos imãs
das rimas
irmãs
que não
mais riem
nem sorriem
entre si
desfeitos
todos
tormentos
todos
remendos
e refeitas
toda
calmaria
e toda
ventania
palavras
desconexas
do
fluxo
de
pensamentos
aqui
agora
ja outro
instante
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