sina
ou
sino
poeta
coleta
poeiras
do chão
e de estrelas
vai lá fora
só prá ver o céu
se encanta
espantado
que ainda
brilhe
que a lua
resplandeça
embora
o mundo
tão conturbado
e doente
siga em frente
sina de
manter sempre
a atenção plena
no que vale a pena
indo do
vale
a pluma
até conquistar
o poema
sino
dos ventos
que anunciam
alvissareiras
notícias
noite clara
calada
vida
de dentro
se reorganizando
encontrando
o eixo
que nem um seixo
que mostre
e firme a
rota
rocha
extrair
toda
a seiva
do amor
que não
se abriu
em flor
na primavera
doá-la a terra
que vai
saber
transformar
em amor
que alimenta
e encanta
outubro
ou tubo
ombros
curvados
turvados
outubro
ou cubro
com cobre
com ouro
com chorume
choro meu
que vai virar
canção
um dia
quando
o sol chegar
devagarzinho
e adentrar pela
janela
e cobrir meu corpo
de luz
fio da meada
perdido
no meio
do nada
e agora
como caqui
como amora
acho que vôo me
embora
ou
sino
poeta
coleta
poeiras
do chão
e de estrelas
vai lá fora
só prá ver o céu
se encanta
espantado
que ainda
brilhe
que a lua
resplandeça
embora
o mundo
tão conturbado
e doente
siga em frente
sina de
manter sempre
a atenção plena
no que vale a pena
indo do
vale
a pluma
até conquistar
o poema
sino
dos ventos
que anunciam
alvissareiras
notícias
noite clara
calada
vida
de dentro
se reorganizando
encontrando
o eixo
que nem um seixo
que mostre
e firme a
rota
rocha
extrair
toda
a seiva
do amor
que não
se abriu
em flor
na primavera
doá-la a terra
que vai
saber
transformar
em amor
que alimenta
e encanta
outubro
ou tubo
ombros
curvados
turvados
outubro
ou cubro
com cobre
com ouro
com chorume
choro meu
que vai virar
canção
um dia
quando
o sol chegar
devagarzinho
e adentrar pela
janela
e cobrir meu corpo
de luz
fio da meada
perdido
no meio
do nada
e agora
como caqui
como amora
acho que vôo me
embora
Nenhum comentário:
Postar um comentário