tempos cada
vez mais
materializados
de ganância
e destruição
de seres
desprovidos
de sensibilidade
e amor
não ouvem
o som das águas
nem a voz
dos índios
querem apenas
pensar
em cifrões
belo monte
de dinheiro
terça-feira, 31 de agosto de 2010
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borago

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Bravo, Azlin!
ResponderExcluirAdorei!
Estava com saudade dos seus escritos...
Abraço
Oi Zélia, quanto tempo não nos visitamos...
ResponderExcluirgrata
abraço